Esta é a história de uma jovem obrigada a carregar às costas a mãe, num viagem que parece não ter fim. Carrega-a como penitência, como punição por uma culpa que ela própria nem sabe ao certo qual é. Cansada dos abusos psicológicos e dos castigos que a progenitora lhe inflige, a rapariga, comete o pior dos pecados a pior das culpas... mata a mãe. Fá-lo no entanto com a maior das levezas, sem qualquer tipo de peso na consciência... mas a culpa, a verdadeira culpa, aquela que carrega desde o principio dos seus dias, essa não desaparece, e por isso volta a colocar às costas o corpo morto da mãe e reinicia a viagem.